“O Poder da oração”
Trecho do livro: “Deus na Equação!” de autoria de HAntonio (Blog do HAntonio)
“O Poder da Oração”.
“O fruto da oração é o aprofundamento da fé.
O fruto da fé é o amor.
E o fruto do amor é o serviço ao próximo.”
Madre Tereza de Calcutá
Experimentemos momentos de fé e harmonia juntos com Deus!
Na dúvida, ore!
No erro, ore!
Pelo fim das guerras, ore!
Em momentos de catástrofes, ore!
Em períodos de doenças, ore!
Em tempos de confusão mental, ore!
Em circunstâncias de desesperança, ore!
Em situações de tristeza, ore!
Mas ore também, e regularmente, em seu dia a dia,
seja em momentos de alegria, de celebrações ou de completa harmonia.
O que é uma oração?
Em essência, a oração é um ato de comunicação, que no seu nível mais sagrado constitui um encontro com Deus, ou seja, ‘orar‘, em essência, significa ‘estar com Deus‘. Num nível mais racional, tendemos a tornar a oração uma ‘conversação com Deus‘, mas, num nível mais íntimo e profundo, uma oração reflete a ação de “estar com Deus”.
O fato é que a oração, quando feita com o coração é uma expressão da alma. O amor, a esperança e a fé são ingredientes que devem ser parte da oração, sempre!
Uma oração bem-feita deve ser verdadeira e, assim, congregar os pensamentos, os sentimentos e as emoções. Quando a oração tem traços de verdade, ela passa a ser iluminada pelas virtudes divinas. Para tal, a oração deve ser regada pelo amor, pela esperança e pela fé; ou seja, em sua essência mais santificada, a oração deve ser preenchida pelo nosso amor a Deus, pela esperança em nossos corações e por nossa confiança em Deus.
Em termos simples: a oração é uma forma de comunicação com Deus, que pode ser entendida como ‘estar com Deus‘, seja meditando, contemplando, pensando ou sentindo; e também como ‘conversar com Deus‘, por meio de frases intuídas por nós mesmos, músicas devocionais ou na forma de orações aprendidas desde nossa infância.
A oração abre as portas dos céus para nós.
A oração nos possibilita louvar, agradecer, pedir, falar, mas também nos possibilita escutar Deus – escutar o que Ele tem a nos dizer.
A oração nos dá forças e nos dá chances de pedir por forças a Deus. “Senhor, dê-me forças para seguir em frente” é um exemplo simples de oração.
O que uma oração não é?
Devemos ter claro que a oração nunca é o fim ou o objetivo final; a oração é sempre um meio, um instrumento a nos reconectar com Deus.
A oração nunca é um ‘produto’ pronto e acabado. Pessoas diferentes fazendo uma mesma oração produzirão experiências diferentes, ou seja, o ‘produto’ da vivência adquirida com a oração será diferente para cada um. Por melhor que seja o seu conteúdo e mais atraente seja a sua conformação, uma oração terá tanto mais vitalidade, quanto mais o amor, a esperança e a fé estiverem presentes. Assim como um corpo sem o espírito não terá vida, do mesmo modo, uma oração sem a presença do amor, da esperança e da fé não terá vitalidade.
A oração também não é um ato de formalidade. A oração possibilita a relação entre nós e Deus e isso transcende quaisquer formalidades. Vale a pena lembrar Mateus 6, 6-18, quando ele ressalta que “aqueles que oram para serem vistos pelos outros, recebem sua recompensa“. (Que é a de ser visto por outros.)
Ele diz: “quando orares, entra no seu quarto e, fechando a porta, ora a teu Pai, e teu Pai, que te vê em segredo, te recompensará.”
Para que serve a oração?
A oração pode ser vista como um canal ou um rio que, ao nos deixarmos levar pela correnteza (os sentimentos e a energia que dão forma à oração) somos levados a um destino mais auspicioso do que o que estávamos antes de iniciarmos a oração. Por isso, é dito que a oração abre as portas dos céus para nós.
Além de um canal, a oração também pode ser percebida como um caminho, uma estrada ou como os trilhos de uma ferrovia, que foram criados abrindo-se espaços entre as matas ou montanhas possibilitando-nos chegar a destinos que, se tais caminhos não existissem seriam quase que inacessíveis e inalcançáveis para a grande maioria. Em essência, as orações existem para nos facilitar a vida, para conduzir-nos à uma aproximação com Deus, com o bem e com a nossa verdadeira natureza espiritual. É por meio da oração que recebemos forças para prosseguir em nosso jornada, mesmo quando tudo parece perdido.
Em síntese, a oração serve como um roteiro a nos mostrar o caminho a seguir. Um roteiro que contém indicações, referências, guias, marcos, parâmetros, diretrizes, alertas e instruções. Um roteiro que nos inspira e nos ajuda a sermos intuídos por Deus e pelos seus mais elevados ajudantes.
Componentes de uma oração poderosa
Para uma oração ser poderosa, ou seja, para ela ter impacto prático em nossas vidas, as linguagens do amor, da fé e dos sentimentos são as mais eficazes. De fato, cada uma dessas linguagens é suficiente para nos conectar à fonte de nossa oração. Mas se houver a combinação dos três ingredientes: amor, fé e sentimentos verdadeiros, a oração será potencialmente mais poderosa e canalizará a presença de virtudes divinas em nossas atitudes. As três formas de linguagem são capazes de nos fazer transcender o plano físico e tridimensional, assim como do ego e do intelecto. Tanto o amor, quanto a fé e os sentimentos verdadeiros acionam em nós a consciência espiritual, ativando as sementes das virtudes divinas em nós. A combinação dessas três linguagens constitui um excelente combustível para nos transportar até Deus.
Síntese do que ocorre quando oramos
Colocar nossa vontade alinhada com a vontade de Deus, colocando nossos corações, nossas mentes e nossos intelectos a serviço de Deus é o que fazemos quando oramos. Portanto, quando oramos nos abrimos ao alinhamento natural com a vontade de Deus, ativando as virtudes divinas que, muitas vezes permanecem ‘adormecidas’ em nós. É nesse nível que a oração nos possibilita ‘escutar‘ Deus falando aos nossos corações.
O que elas contêm?
As orações, tanto as que fomos ensinados desde crianças, como as que somos intuídos a fazer em nossas ‘conversações’ com Deus, contêm mais que palavras. Elas irradiam virtudes e mensagens sutis e poderosas que nos mostram caminhos a seguir, que nos conduzem e nos conectam a outro patamar de consciência, mais espiritualizado e mais santificado, o qual nos posiciona mais próximos ao bem e a Deus.
Qual a função das orações?
A função das orações é nos ajudar a mantermos nosso intelecto, nossa mente e nosso coração focados e direcionados em nossa comunicação com Deus. Elas nos ajudam, durante o tempo em que as estamos fazendo, a não nos vincularmos a temas mundanos, nem a nos dispersarmos em pensamentos outros que não os apresentados durante sua execução e, mesmo após finalizarmos a oração, as virtudes divinas permanecem ‘acordadas‘ em nós.
Orar é preciso!
Certa vez escutei de um pároco ancião que, ao testemunhar sua vivência de amor a Deus e ao próximo, disse: “após aprender muitas coisas na vida, há duas coisas que posso dizer, uma é a importância da vivência do amor e a outra é o serviço da oração; a oração é decisiva!”
A oração é decisiva!
Escutando pessoas de fé e vendo exemplos vivos de dedicação a Deus, aprendemos que orar é o mínimo que podemos fazer se quisermos seguir um caminho de reaproximação com Deus. Jesus nos deixou algumas orações riquíssimas; dentre elas o ‘Pai-Nosso’ e as ‘Bem-Aventuranças’; São Francisco nos deixou um verdadeiro guia para nossa elevação, com a oração que ficou conhecida como a ‘Oração de São Francisco’; São Bento nos brindou com uma oração de proteção que ficou conhecida como ‘Oração de São Bento’ que é um verdadeiro escudo contra os males do mundo.
Ainda nos tempos atuais, nas suas várias mensagens deixadas em vários locais do planeta, seja em Guadalupe, em La Salette, em Lourdes, em Fátima, em Garabandal, em Medjugorie ou em outros locais onde têm ocorrido a aparição da Virgem Santíssima, a mensagem que ela sempre tem ressaltado é “Orem!” Este é um convite-convocação que ela nos tem apresentado em todas as suas aparições! Quase que suplicando para que aproveitemos as chances que ainda estão disponíveis para nós. Uma súplica de mãe, a Mãe Imaculada que ama seus filhos, mesmo sabedora de seus erros e fraquezas. Esses convites-convocações constituem grandes reforços à orientação de seu filho Jesus Cristo, que nos ensinou: “orai e vigiai“.
Bem, o que posso humildemente dizer, seguindo meu coração é: creio firmemente que devemos dedicar algum tempo de nosso dia a orar.
Formas como orar
Há diferentes formas de orar. Rezar ou orar, em essência, significa conversar com Deus. Mas essa ‘conversa’ pode se dar por outros meios que as palavras, podemos dizer que meditar, contemplar, louvar e cantar são formas distintas entre si, mas que são formas de orar também. Elas nos proporcionam usar nossa energia espiritual com um propósito único: de nos comunicarmos e nos harmonizarmos com Deus.
Orações espontâneas.
Uma forma simplificada de orar é a conversa de coração a coração com Deus. Sim, uma singela ‘conversação’, de coração, constitui uma forma autêntica, básica e simplificada de oração que pode ser transformadora e intensa, poderosa e eficaz. “Conversar com Deus”, comunicando a Ele, o que seu coração quer dizer é importante.
Um exemplo de oração espontânea que assimilei em meu dia, e passou a fazer parte de minhas orações, é uma oração que o Papa JOÃO PAULO I compartilhou em 13 de setembro de 1978, durante a catequese sobre a virtude teologal da fé, quando ele, dando exemplo de como seria possível melhorar a igreja, conclamou a todos a se tornarem melhores. E ele assim disse: “Cada um de nós, toda a Igreja, poderia rezar a oração que eu costumo rezar:”
“Senhor,
aceita-me como sou, com meus defeitos e com minhas faltas,
mas faz com que me torne como tu desejas.”
JOÃO PAULO I
Mas, além de comunicar o que queremos dizer a Deus, há um outro fator a ser considerado na nossa relação com Deus; temos que estar abertos a escutar o que Deus quer a nós comunicar. E isso pode ocorrer de inúmeras maneiras. Temos que estar atentos a ‘escutar’, ou podemos dizer, estar abertos a ‘captar’ a mensagem de Deus em nossa conversação com Ele.
Outra forma espontânea de orar é por meio de sentimentos. Analogamente à energia elétrica que é conduzida por meio da corrente elétrica num fio condutor e acende lâmpadas que iluminam, os bons sentimentos são condutores da ‘corrente espiritual’ que nos conecta com a Fonte, que é Deus e nos ajuda a iluminar tanto nossa própria vida quanto ambientes e relacionamentos. Dentre os sentimentos, alguns têm uma magnitude elevadíssima; dentre eles, o mais elevado é da ‘compaixão’, que imagino estar quase que no nível da angelitude e da santidade, mas existe no plano humano-espiritual, só que poucos o manifestam; outro sentimento que muito nos aproxima de Deus, e está mais próximo de nossa realidade humana é a gratidão. A gratidão no coração é uma forma de oração sutil e poderosa que chega a Deus. Agradecer a Deus (de coração e verdadeiramente e não apenas em palavras) é uma das mais poderosas formas de orar. Além destes, há vários outros sentimentos que carregam a ‘eletricidade’ das virtudes divinas, iluminando-nos e ajudando outros a se iluminarem.
Orações conhecidas.
Outra forma de orar é fazendo uso de orações conhecidas; as que aprendemos no decorrer de nossas vidas; pode ser o Pai-Nosso, as Bem-Aventuranças, a Oração de São Francisco, a Ave-Maria, o Credo, etc. A atenção nestes casos também deve estar em dar sentimentos às frases que falamos. Devemos ter entendimento do que significam, mas, além disso, ter a percepção de ‘querermos’ dizer o que estamos falando.
Meditações
Para alguns, meditação e reflexão são palavras usadas quase que com o mesmo sentido. Aqui neste livro, gostaria de distinguir o uso destes dois termos. Assim, os termos meditação ou meditar, estarão relacionados a dar estabilidade e paz à mente; enquanto o enfoque do termo reflexão, procurará englobar tanto a reflexão racional, com o uso da capacidade reflexiva de raciocinar, entender e aprofundar o entendimento de algum tema, quanto a capacidade intuitiva, que envolve o entendimento e absorção de conhecimentos intuitivamente.
Assim, estaremos aqui considerando tanto o ato de meditar, quanto o de dedicar algum tempo à meditação, no contexto de pacificar e estabilizar a mente. Neste contexto, ambos estão inseridos como ‘uma forma de orar’, no sentido de elevação do nível de nossas consciências e de maior aproximação com Deus, por meio das virtudes e qualidades que estaremos experimentando em nossas mentes, seja dando vazão ao fluxo da luz que recebemos, por meio do amor, da paz, da bem-aventurança, da felicidade e da serenidade que fluem de Deus para nós, seja diretamente Dele ou por meio de seus instrumentos. Portanto, neste contexto, meditar tem a ver com estabilizarmos nossa mente e nosso coração em Deus Pai Todo-Poderoso; em Jesus Cristo, na Virgem Santíssima, ou na relação santificada que estivermos experimentando.
Assim, uma forma poderosa e simples de meditar, é nos visualizarmos na companhia de Deus, sentindo e recebendo sua luz, suas virtudes e seus poderes. Há inúmeras possibilidades de termos essa experiência. Penso que ao estudarmos a palavra de Deus, podemos escolher algumas dessas possibilidades. Um exemplo, o qual costumo usar algumas vezes, é nascido de minha sintonia com o salmo 91*: “Aquele que habita no esconderijo do Altíssimo, , à sombra do Todo-Poderoso descansará. … Direi do Senhor: Ele é o meu refúgio e a minha fortaleza, o meu Deus, em quem confio. ...” A imagem deste salmo que gosto de visualizar e experimentar meditando é nascida do verso: “Ele te cobre com suas penas e debaixo das suas asas encontras refúgio…“. “Porquanto fizeste do Senhor o teu refúgio, e do Altíssimo a tua habitação , nenhum mal te sucederá…”
Essa meditação é muito agradável e me faz muito bem. Em uma de suas variações, gosto de visualizar Anjos de Deus com suas asas de luz me protegendo e me envolvendo em meio à energia de paz, de amor, de repouso e de segurança.
Exemplo similar ocorre quando uso o salmo 23: “O SENHOR é o meu pastor, nada me faltará. Deitar-me faz em verdes pastos, guia-me mansamente a águas tranquilas.”
Um outro exemplo, com característica um pouco diferente, mas com o mesmo propósito, é o de podermos visualizar Deus como a Fonte de Luz Espiritual na qual estaremos imersos, seja imersos em suas ondas de paz, de amor, de felicidade, de bem-aventurança, etc.
O fato é que a ação de meditar, neste contexto, está relacionado a aprendermos a acalmar e estabilizar nossa mente, apreciando estar na companhia de Deus, deixando-nos banhar pelas Suas ondas de luz, de paz, de amor, de felicidade, de serenidade, …
O nosso papel, como filhos de Deus e Espíritos de luz que somos é simplesmente nos permitirmos receber o fluir daquelas qualidades em nós. Experiência similar pode ser realizada com Jesus Cristo, com Virgem Maria, com Anjos Celestiais ou com os Espíritos Iluminados enviados por Deus.
Contemplação
Entre vários outros benefícios, o ato de contemplar ativa a nossa capacidade de sermos receptivos. Ou seja, a contemplação, além de promover a estabilidade em nosso estado consciencial, ativa a receptividade em nós.
Contemplar é uma atitude da mente. Podemos orar, contemplando a natureza ou contemplando imagens santificadas ou cenários santificados, físicos ou virtuais em nossas mentes.
Por exemplo:
- podemos contemplar os Santos e seus olhares preenchidos de fé, humildade e amor;
- podemos contemplar os Arcanjos e Anjos de Deus, que nos apresentam a beleza e a magnitude celestial;
- podemos contemplar as dores humanas, que nos ensinam a sermos mais humanos uns com os outros e;
- podemos contemplar a Virgem Maria com seu olhar doce e misericordioso.
O ato de contemplar nos ajuda a desenvolver o hábito de acalmar nossos corações e nossas mentes, dando-nos a sensação de integração e preenchimento interior; isso tudo, além de ativar em nós a capacidade de sermos receptivos. A receptividade é um atributo importante na nossa relação com Deus.
O fato é que os nossos olhos refletem o que contemplamos.
Em outras palavras: para onde estamos direcionando nossa visão? Para os problemas, para a violência das guerras, para o defeitos de outros ou para as maravilhas que Deus faz chegar até nós, por meio dos canais e instrumentos por Ele escolhidos, que incluem as dádivas que a natureza terrestre compartilha conosco dia após dia?
Cantos, cânticos e música.
Cantar também pode ser uma forma de orar. Os salmos eram cantados quando de sua origem. O próprio significado de salmo é: “canto sacro dos hebreus e dos cristãos”. Há várias orações que podem ser cantadas.
Culturalmente, conforme a região do mundo, o canto é uma forma bastante praticada de louvar a Deus. Pessoas com o dom da musicalidade podem, e devem fazer uso dessa habilidade, ajudando a si próprias e a outros a se harmonizarem com Deus. Missas e cultos ganham uma expressão especial quando têm música neles. A elevação dos sentimentos ocorre com belos cânticos e com músicas harmoniosas.
Momentos de oração!
Orar é sempre bom, independente de local ou do momento do dia, mas, quando possível, é interessante ter algum local de sua casa que seja um ‘espaço de orações’, mas, e principalmente, devemos criar espaços em nosso dia para orar. Estabelecer alguns horários específicos para orar ajuda muito no fortalecimento do hábito de orar.
Orar é preciso! Isso é fato.
A oração é um convite de Deus para que O encontremos!
Dedicar alguns minutos de nosso dia a orar é um ato de sabedoria espiritual.
A oração é um meio de nos aproximarmos de Deus, e de possibilitarmos a prevalência do bem em nossas vidas!
A fé é um processo de construção diária. Ela representa o grau de harmonização que estamos experimentando com Deus.
Quanto mais estivermos harmonizados com Deus, mais desenvolta será a expressão de nossa fé!
Usar a linguagem do amor, da fé e dos sentimentos é o melhor meio para orarmos.
Experimentemos momentos de fé e harmonia juntos com Deus, orando, contemplando e meditando,
em momentos de reaproximação com Deus.
Ao orar, pacificamos nossos pensamentos
e acalmamos nosso coração,
permitindo que a vontade divina de Deus nos ilumine.
Colocar nossa vontade alinhada com a vontade de Deus, colocando nossos coracões, nossas mentes e nossos intelectos a serviço de Deus é o que fazemos quando oramos.
Que assim seja!
Boas orações!
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Abaixo, clique nas imagens para algumas orações na forma de vídeo:
Orações de São Francisco + Bem Aventuranças
Orações pelos carentes e necessitados (com fundo musical)
NOTAS DESTE CAPÍTULO:
* Salmo 91 (ou 90 em algumas versões).
Aquele que habita no esconderijo do Altíssimo, à sombra do Onipotente descansará.
Direi do Senhor: Ele é o meu Deus, o meu refúgio, a minha fortaleza, e nele confiarei.
Porque ele te livrará do laço do passarinheiro (das armadilhas), e da peste perniciosa.
Ele te cobrirá com as suas penas, e debaixo das suas asas encontras refúgio;
a sua verdade será o teu escudo e broquel.
Não terás medo do terror de noite nem da seta que voa de dia,.
Nem da peste que anda na escuridão, nem da mortandade que assola ao meio-dia.
Mil cairão ao teu lado, e dez mil à tua direita, mas não chegará a ti.
Somente com os teus olhos contemplarás, e verás a recompensa dos ímpios.
Porque tu, ó Senhor, és o meu refúgio. No Altíssimo fizeste a tua habitação.
Nenhum mal te sucederá, nem praga alguma chegará à tua tenda.
Porque aos seus anjos dará ordem a teu respeito, para te guardarem em todos os teus caminhos.
Eles te sustentarão nas suas mãos, para que não tropeces com o teu pé em pedra.
Pisarás o leão e a cobra; calcarás aos pés o filho do leão e a serpente.
Porquanto tão encarecidamente me amou, também eu o livrarei; pô-lo-ei em retiro alto, porque conheceu o meu nome.
Ele me invocará, e eu lhe responderei; estarei com ele na angústia; dela o retirarei, e o glorificarei.
Fartá-lo-ei com longura de dias, e lhe mostrarei a minha salvação.
Salmo 23
- 1 O SENHOR é o meu pastor, nada me faltará.
- 2 Deitar-me faz em verdes pastos, guia-me mansamente a águas tranqüilas.
- 3 Refrigera a minha alma; guia-me pelas veredas da justiça, por amor do seu nome.
- 4 Ainda que eu andasse pelo vale da sombra da morte, não temeria mal algum, porque tu estás comigo; a tua vara e o teu cajado me consolam.
- 5 Preparas uma mesa perante mim na presença dos meus inimigos, unges a minha cabeça com óleo, o meu cálice transborda.
- 6 Certamente que a bondade e a misericórdia me seguirão todos os dias da minha vida; e habitarei na casa do Senhor por longos dias.
Este trecho refere-se ao Capítulo: “O Poder da oração” do livro: “Deus na Equação!” de autoria de HAntonio
Publicado no Blog do HAntonio (hantonio.com)
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